Hospital Regional de Patos registra avanços na UTI com parceria no projeto ‘Saúde em Nossas Mãos’ do Proadi-SUS

Hospital Regional de Patos registra avanços na UTI com parceria no projeto ‘Saúde em Nossas Mãos’ do Proadi-SUS

Mais segurança para o paciente, qualificação na assistência, maior rotatividade de leitos por altas e redução de infecções. Esses foram alguns dos avanços conseguidos pela equipe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro (CHRDJC), integrante da rede de saúde do Governo da Paraíba em Patos, graças à parceria com o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), por meio do projeto ‘Melhorando a segurança do paciente em larga escala no Brasil – Saúde em Nossas Mãos’.

O encerramento do Projeto aconteceu na semana passada, quando foram entregues os certificados de conclusão aos participantes. As coordenadoras de Enfermagem da UTI e Unidade Semi-Intensiva do Hospital de Patos, Milena Wanderley e Raelma Araújo, representaram a unidade no evento, realizado em Brasília (DF).

“Nossa unidade obteve bons resultados na avaliação geral e se destacou em alguns aspectos relacionados à assistência aos pacientes graves, com maior rotatividade de leitos por altas, redução dos índices de infecção e implantação de mais processos de trabalho, padronização de cuidados na assistência e ampliação de protocolos”, destaca Milena, reiterando o engajamento da equipe multiprofissional da unidade como um fator importante para os resultados positivos alcançados, além do apoio das direções Geral e Técnica na implementação das novas medidas e ações.

O ‘Saúde em Nossas Mãos’ foi desenvolvido durante o triênio de 2021-2023 e o Hospital de Patos foi um dos 188 hospitais brasileiros participantes do projeto, que foi conduzido pela coordenadora geral Cláudia Garcia, pelo coordenador da Beneficência Portuguesa, Guilherme César, e pela facilitadora Natália Nardoni, por meio de sessões de aprendizagem virtual, aulas de aprendizagem presencial, com oficinas clínicas e estratégia de trabalho, além de visitas técnicas presenciais.

“Nesse período, a gente fez os relatórios mensais e analisávamos os indicadores, as fragilidades, íamos traçando planos de ações para melhorar o ambiente de trabalho e a assistência aos pacientes e concluímos com êxito o projeto, com indicadores positivos”, reitera Raelma Araújo, lembrando que o trabalho continuará a ser feito a partir do aprendizado com o projeto.

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