“Esse assunto não discuti com o pessoal da universidade mas pode ser tratado sem nenhum problema. O que o posto policial fixo é muito bom para uma determinada localidade enquanto que a viatura vai ter sempre o poder de abranger uma área bem maior. Mas, nesse caso da UFPB, nada impede que possa ser retomada esses conversas sem nenhum problema. Não estamos fechados para a nenhum tipo de discussão nesse sentido”, destacou em entrevista ao programa Hora H, apresentado pelos jornalistas Heron Cid e Wallison Bezerra, na Rede Mais Rádio.
Segundo nota publicada pela UFPB na tarde de hoje, a solicitação para reabertura do posto policial entre o Centro de Ciência e Tecnologia Alimentar (CCTA) e o Centro de Ciências Humanas Letras e Artes (CCHLA) já havia sido feito durante a gestão do ex-comandante Euller Chaves em 2020 mas a corporação teria dado uma resposta negativa.
Porém, o caso do sequestro da professora reforça a necessidade do posto diante dos riscos potenciais que a comunidade universitária pode enfrentar.
A UFPB ressalta que trabalha na licitação de serviços de videomonitoramento e vigilância, na produção de aplicativo e já adquiriu drones para auxiliar nos trabalhos de segurança da instituição de ensino superior.
Fonte: MaisPB