A Polícia Científica do Pará está contestando o local informado sobre a morte da juíza paraibana Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira.
De acordo com o Portal o Liberal, após diligências do edifício Rio Miño, na avenida Gentil Bittencourt, nº 1226, onde o juiz João Augusto de Figueiredo de Oliveira Júnior disse ter encontrado a mulher morta no estacionamento, os peritos da PCP disseram que o caso, de fato, não teria ocorrido no prédio.
A administração do condomínio também negou que o casal morasse lá ou mesmo tivesse estado no edifício de onde já havia saído há cinco anos. Também não havia nenhum registro de entrada ou saída do casal, nem como moradores e nem como visitantes.
O condomínio nem mesmo conhece a juíza Monica e nenhum funcionário ouviu o barulho de um tiro. A princípio, o caso foi tratado como suicídio, mas a divisão de homicídios não descarta nenhuma linha de investigação.
Natural de Santana de Mangueira, Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira era prima da vereadora de Campina Grande, Ivonete Ludgério (PSD). Ela atuava no Rio Grande do Norte.
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