O Município de Guarabira, também conhecido como ‘Cidade Luz’ ou ‘Rainha do Brejo’, está no centro de uma grave denúncia supostamente envolvendo o candidato a vice-prefeito na chapa de Léa Toscano, Raimundo Macedo. Um áudio vazado teria revelado que Macedo estaria utilizando a máquina pública para favorecer a candidatura, violando os princípios da impessoalidade e da legalidade na gestão pública.
No conteúdo do áudio, Raimundo Macedo supostamente bloqueia o uso de ônibus que pertencem à administração municipal, com o objetivo de beneficiar seus aliados políticos. Essa prática sugere um desvio de função, uma vez que os recursos e bens públicos devem servir a todos os cidadãos, e não ser manipulados em prol de campanhas eleitorais.
Tal comportamento, poderia ser configurado como abuso de poder político e econômico, o que poderia trazer sérias consequências para a candidatura e para a administração pública local. Porém, um documento judicial confirma que tratou-se de um ato de má-fé promovido neste período eleitoral de 2024, uma vez que o mesmo áudio foi peça de uma denúncia anônima feita à Justiça e, posteriormente se transformou em caso arquivado por falta de provas.
O uso da máquina pública para influenciar eleições é uma prática ilegal e antidemocrática, que mina a igualdade de oportunidades no processo eleitoral. O episódio em Guarabira na época chegou a levantar questões e reacende discussões sobre a necessidade de transparência e fiscalização mais rigorosa nas gestões municipais, especialmente em períodos eleitorais.
Portal da Capital