O projeto, interrompido no período da pandemia do novo coronavírus, está sendo retomado em 2024 e a formação desses professores visa ampliar saberes e conhecimentos para serem trabalhados junto aos estudantes das escolas estaduais, por meio de atividades educativas e culturais a partir dos acervos mantidos pela FCJA.
A capacitação, que aconteceu de manhã e à tarde, focou na discussão do conteúdo e metodologia, avaliação e sugestões dos professores para o aperfeiçoamento das atividades com os alunos. A partir do dia 6 de agosto – e até o mês de novembro –, as atividades do ‘A Escola Vai à FCJA’ serão com os estudantes, todas às terças e quintas-feiras, de manhã e à tarde. Serão 30 escolas da rede estadual da 1ª Regional de Ensino.
Durante a abertura da formação realizada nesta quinta-feira, três professoras que atuam na biblioteca da Escola Estadual Maria Bronzeado Machado, situada em Mangabeira II, na capital paraibana, leram um poema em homenagem ao escritor e político José Américo de Almeida, de autoria do estudante Antony Daniel da Silva, de 15 anos, e que cursa o primeiro ano do ensino médio.
Essas professoras desenvolvem o projeto Poesia Literária nessa escola de Mangabeira e estimulam os alunos a escreverem e frequentarem a biblioteca. “Nosso trabalho junto com este outro projeto desenvolvido pela Fundação Casa de José Américo são a prova de que o estímulo à leitura e ao conhecimento gera bons frutos”, disse Maria Nazaret Ferreira de Araújo, uma das professoras da Escola Maria Bronzeado Machado, acompanhada de outras duas professoras, Maria Aleuda Pereira Spencer e Marilene Melo Silva de Freitas.
A execução do ‘A Escola Vai à FCJA’ tem as parcerias das Secretarias de Estado da Educação (1ª Gerência Regional de Ensino) e da Cultura. O objetivo é transformar os professores em agentes multiplicadores das ações educativas culturais junto aos estudantes da rede pública de ensino.