Os últimos fatos em torno das Polícias Militar e Civil buscando construir pauta de desestabilização política no estado trazem à tona o respeito ao protesto em si das categorias militares e civis, mesmo com a Constituição proibindo excessos, ao mesmo tempo revelam situação inusitada na conjuntura, que é a união de Direitistas com Esquerdistas na mesma intenção chamando a atenção.
Em tempo: é preciso abrigar os movimentos reivindicatório diante da realidade e do governo reagindo com ações, argumentos e obras dando demonstração de controle fiscal e político em meio ao tempo de Pandemia.
Para início de conversa, são os dados que comprovam: a gestão atual conquistou Rating A no Tesouro Nacional, 1o lugar no País no trato da Educação no tempo de Pandemia e ensino remoto, garantiu na crise todos os compromissos e pagamentos até a servidores, implementou proteção social às vítimas da COVID inclusive bolsa aos Órfãos, implantou serviços e obras estruturantes em todo Estado e assegurou aos policiais idêntico tratamento de Bolsonaro a eles.
CONSTRUÇÃO INACREDITÁVEL
Em tese aparentando absurdo, a conjuntura localizada na política partidária da Paraíba registra construção antes considerada impossível unindo na atualidade Bolsonaristas e ressentidos do Governo João Azevêdo pelo conjunto de fatos conhecidos no passado com foco buscando desestabilizar em vão a atual gestão.
A NOVIDADE ATUAL
Foi o que aconteceu, por exemplo, na manifestação de Policiais Militares e Civis na terça – feira atraindo a participação de parlamentares de Direita e de grupo minoritário representando o governo passado.
Embora o problema/ base reivindicado por setores militares engajados no Bolsonarismo tenha origem na gestão anterior ao não conceder reajuste, mas adotando Bolsa compensatória e, mais recentemente, em medida Legislativa estadual repetindo a norma definida pelo Governo Bolsonaro para os policiais, nesse caldeirão sobrevivem os interesses diferentes desses agrupamentos localizados na busca de mesma intensão desestabilizadora.
MANIPULANDO DELAÇÕES
Diante da conjuntura em voga buscando definir a pré-candidatura do Bolsonarismo em torno do deputado estadual Cabo Gilberto, surge projeção enfática de que aliados da estrutura passada de Governo devem gerar delações com fins exclusivamente de tentar atingir o governador João Azevedo.
A tática reproduz o que fez Valdson Souza nessa direção intencional de querer puxar o chefe do Executivo para a cena que ele implodiu ao assinar TAC com Ministério Público em 2019 não renovando os contratos com as OSs, alvo das investigações e acusações de desvios conhecidas.
Tem mais: a ação visa atacar deputados federais e estaduais em desconformidade com o stableshment passado, sobretudo agora para intimidar parlamentares às vésperas de votação das contas do governo passado na Assembleia Legislativa. É a intenção sem êxito prévio.
Trocando em miúdos, os aparentemente diferentes de Direita e Esquerda se unem para a mesma intenção. Inacreditável, mas verossímil, a postura da tal Esquerda minoritária de ação stalinista, inquisitória e destrutiva. Vai colher o que plantar.
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“O olho que existe/é o que vê…”
Por Walter Santos/WSCOM (Foto: reprodução/Twitter)