O Tribunal de Contas da União abriu um procedimento para analisar o contrato firmado pela Secretaria Especial da Cultura com uma empresa paraibana que não tem funcionários.
Aberta em maio de 2019, a Construtora Imperial, registrada na Paraíba, deverá prestar serviços de conservação do CTAv, um edifício da União onde estão armazenadas relíquias do cinema nacional, em Benfica, na zona norte do Rio.
A construtora foi contratada, sem licitação, por R$ 3,6 milhões para fazer uma reforma no Centro Técnico Audiovisual, no Rio de Janeiro.
O TCU disse ontem que “está realizando a fiscalização sobre a contratação emergencial da empresa”.
“O processo está em análise pela área técnica e será posteriormente enviado ao relator, que levará sua proposta para apreciação do Plenário.”
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